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Topo da Pagina topo da páginaPastilhas

Originalmente os mosaicos eram compostos de pequenos elementos circulares. Mais tarde preferiu-se os cubos de mármore, de pedra, de vidro e de cerâmica. Para a fabricação desses elementos quadrados chamados pastilhas, normalmente se cortam finas placas de mármore ou pedra colorida em faixas de poucos milímetros, que depois são subdivididas em pastilhas.

O vidro fundido, ao qual é possível conferir as colorações mais variadas mediante a adição de óxidos metálicos, é obtido colocando-o em estado líquido sob uma superfície plana e depositando-o ali até que se resfrie. Sob a placa dura obtida desse modo se praticam numerosos cortes com um instrumento afiado e assim se diminui o material para a sua posterior utilização na composição do mosaico.

As pastilhas de ouro e de prata se obtém aplicando folhas desses preciosos metais à placa de vidro de colaração tênue. O bloco vem depois recoberto como uma "empanada", ou seja, um extrato fino de vidro em pó, que então vai ao forno, onde o pó de vidro se dissolve formando um revestimento transparente; quando então vêm finalmente cortado em pequenos fragmentos.

As pastilhas são elementos que definem o desenho e as cores da composição. São realizadas com materiais os mais diversos possíveis e desde a antiguidade se usavam materiais naturais como fragmentos de conchas, madrepérola, lápis lázuli, pedras, mármores e rochas. Seja na época romana que na época medieval, existiam também mosaicos realizados com pequenas placas de mármore dispostas em modo a formarem motivos geométricos ou figurativos. Outras pastilhas, inventadas pelo homem, são as pastas de vidro, denominadas esmaltes, as cerâmicas e ainda as resinas sintéticas dos últimos tempos.

A escolha dos materiais deve corresponder a dois propósitos:

1- não perder as suas características durante o corte.

2- resistência das cores aos agentes atmosféricos.

As Pastilhas Industriais

O mosaico realizado com o vidro sofreu uma notável industrialização. As pastilhas quadradas hoje em dia são perfeitamente regulares e com o tamanho que varia predominantemente entre um a dois centímetros laterais, podendo ser predispostas de modo prático em uma rede que as interliga. Deste modo, essas pastilhas podem ser isoladamente destacadas dessa rede ou completas faixas de pastilhas paralelas podem facilmente serem depositadas sobre superfícies planas e curvilíneas.

Topo da Pagina topo da página Lascas e Pedras

A natureza nos oferece uma infinidade de lascas e pedras, com uma gama ampla de formas e cores. Geralmente uma lasca é uma escultura natural, exemplar único e irrepetível. São os materiais mais indicados para iniciar a aprender a técnica do mosaico. As lascas são geralmente aproveitáveis e tem um custo extremamente baixo, senão nulo: são encontradas na beira do mar, ao longo dos rios, nas grutas, nos campos e nos jardins.

Para se criar um mosaico com essas lascas pode-se orientar a escolha com base na matéria que as compõem, à cor, à textura, aos sinais e aos desenhos que elas apresentam. As lascas oferecem uma vasta gama de cores à excessão do azul. Têm geralmente tonalidades quentes e naturais: as cores intensas são muito raras. Escolha formas preferivelmente planas e ovais, que permitem uma colocação ágil e uma maior facilidade de corte.

A grande família das pedras naturais compreende pedras duras semi-preciosas, que podem ser usadas para enriquecer o mosaico, sem que esse alcance uma despesa proibitiva. Entre as pedras duras se encontra a cor azul, que não existe em outras pedras. O lápis lázuli efetivamente apresenta uma gama que vai do turqueza até o azul cobalto.

Os mosaicistas usam também a ágata, o jade, o ônix e os quartzos duros (olho de tigre, calcedônia). A madrepérola, extraída da parte interna da concha de alguns moluscos, já era usada pelos bizantinos. Inserida como moldura ou como zona de luz no interno do mosaico, dá um toque particular à composição.

As pedras se cortam com dificuldade e esta operação exige instrumentos apropriados, sendo aconselhável fornir-se de pequenas placas já modeladas ou usar a pedra em si ao interno da composição.

Topo da Pagina topo da página Materiais Rochosos

São geralmente denominadas com o termo mármore, o qual se compreende, no campo do mosaico, a grande família das rochas, que inclui também as mármores propriamente ditas. As rochas usadas no campo musivo tem uma boa capacidade de serem trabalhadas e têm um baixo custo.

Se usam rochas vulcânicas como o granito para a composição de mosaicos, por exemplo. Estas pedras derivam do consolidamento de um material magnético embaixo da crosta terrestre. Têm a característica de serem particularmente duras, portanto difíceis de serem cortadas. Por esse motivo geralmente são usadas em grandes blocos.

Entre as rochas sedimentárias se escolhem sobretudo as calcáreas, como o alabastro. Elas se formam no curso dos séculos com a sedimentação de detritos de rocha e outros elementos levados pela água e pelo vento. São rochas macias, e devido a isso aptas a serem trabalhadas. O travertino entretanto é um material muito poroso.

As rochas metamórficas compreendem as mármores propriamente ditas. O mármore também é de natureza calcárea, se prestando então a ser cortado com facilidade, mas, à diferença das rochas calcáreas, é pouco poroso: isso garante a sua boa resistência no tempo além de se apresentar numa grande variedade de cores. Estas características fizeram com que este fosse um dos materiais mais privilegiados na técnica do mosaico.

As rochas apresentam uma gama cromática extremamente ampla:

1-
as rochas vulcânicas

granitos: do cinza ao preto e do verde ao vermelho
porfidi: do vermelho-violeta ao verde
ossidiana: preto

2-
as rochas sedimentárias

travertino: amarelado, tonalidades sempre claras
alabastro: branco-rosado ou dourado

As mármores têm uma grande variedade de cores. São:

a- monocromáticas: brancas, esbranquiçadas (do cinza ao azulado até o preto) e coloridas, sobretudo amarelas, vermelhas e pretas.

b-
policromáticas: se subdividem de acordo com a disposição das cores, que podem variar em uma mesma mármore, de acordo com a direção do corte: arabescos, floridos, manchados, etc.

Podemos citar também as mámores com fundo cinza azulado com veias esverdeadas e as mármores paonazzi, que contém um fundo amarelo claro com veias violeta e verde chamadas flores de pêssego, ou ainda podendo apresentar um fundo branco com nuances de vermelho formadas de fragmentos calcáreos com sedimentação de diversas cores.

Topo da Pagina topo da página Pérolas e Madrepérolas

As pérolas e madrepérolas são substâncias orgânicas, são produtos de um organismo vivo. As pérolas são formadas das secreções glandulares de algumas ostras e moluscos sejam marinhos que de água doce.

Somente os moluscos que revestem as suas conchas de madrepérola produzem pérolas. Não é necesssário lustrá-las para acrescentar a sua beleza. Fascinados pelo seu brilho e por sua pacata beleza, elas foram usadas especialmente nos mosaicos do período bizantino para decorar as esfinges dos imperadores ou embelezar partes de arquitetura fantástica.

Topo da Pagina topo da página Esmaltes e Pasta de Vidro

Pelo termo esmalte se entende geralmente o revestimento de vidro aplicado às superfícies de cerâmica. Os mosaicistas estendem este termo à pasta de vidro através da qual se obtém essas pastilhas.

Os esmaltes são materiais musivos por excelência. Os mosaicistas o preferem devido às suas seguintes propriedades:

-Facilidade de corte: é possível marcar o corte com um simples cortador para esse fim e separá-lo com o alicate. Além disso se prestam ainda a serem modelados e a passarem por um acabamento com a lixa.

-Impermeabilidade: o espessor e a têmpera do vidro rendem o material particularmente resistente aos ataques atmosféricos. O esmalte é então um material idôneo para mosaicistas que desejam realizar seu trabalho em ambientes externos.

-Riqueza de cores obtidas misturando ao impasto de vidro quantidades diferentes de óxidos metálicos, até se obter uma variedade de coloração praticamente infinita.

-Brilho das cores, próprio do vidro, submetido a lustração.

-Sensibilidade à luz: o vidro tem a capacidade de dialogar com o feixe de luz que o penetra. A inclinação das pastilhas e o tipo de rejunte se transformam num fator de primeira importância para a obtenção dos efeitos luminosos.

-Esmaltes dourados e prateados: tem a capacidade de tornar preciosos a composição.

Os esmaltes conheceram o seu máximo esplendor no período bizantino (veja página dedicada ao mosaico bizantino*), quando foram usados como pano de fundo de ícones e em parte da figura. Hoje em dia eles são utilizados para completar um inteira composição, em um sábio jogo de disposição e inclinação. Seu custo é elevado e por isso ele é usado moderadamente.

A descoberta dos esmaltes tem origem antiga e se situa entre a Mesopotâmia e o Egito. É com os gregos, entretanto, que se consolidou o uso de pastilhas de vidro para os emblemas, hábito que será usado e potencializado pelo romanos.

Desde o século XII até hoje, Veneza (veja página dedicada ao mosaico veneziano*) se tornou uma grande produtora e exporta os esmaltes para mosaico para todo o mundo. A pasta de vidro é colorida e opaca. As suas principais qualidades consistem em não despedaçar ao corte e serem inalteráveis no tempo.

A pasta de vidro è composta de um vitrificante (70%), sob forma de areia finíssima (sílica) que funde a temperaturas muito altas. São então adicionados fundentes: óxidos com a função de abaixar o ponto de fusão. O fundente rende o vidro pouco resistente à umidade. Por esse motivo se insere um estabilizante.

Além dos elementos de base, são inseridos óxidos metálicos para colorir e tornar opaco o vidro e, por fim, substâncias afinantes fazer sair as bolhas que se formam durante a fusão.

Estas substâncias são levadas à fusão, depois disso se abaixa a temperatura a 900° C e se despeja o vidro em uma superfície metálica. Com uma prensa se comprime essa massa quente, modelando-se então as peças.

Esmaltes Dourados e Prateados

São os esmaltes que tornam preciosas as composições, criando particulares zonas de luz ou compondo o inteiro mosaico. Neste caso, entretanto, os custos tornam-se elevados. Eles estão presentes no comércio em várias tonalidades e em diversas espessuras.

As pastilhas se obtém inserindo-se uma finíssima lâmina metálica entre dois vidros transparentes ou coloridos. O primeiro vidro, de fundo, tem uma espessura de 8 - 10 mm, o segundo, de cobertura, é muito fino, com uma espessura de 0,8 - 1 mm. As diversas tonalidades de ouro e de prata são obtidas colorindo de modos diversos o vidro de fundo e a cobertura.

Para obter os esmaltes dourados se usa a folha de ouro, enquanto para os esmaltes prateados se recorre a uma liga com o níquel, zinco, cobre, paládio. As finas lâminas são aplicadas umedecidas sobre uma lâmina de vidro. Os dois estratos são colocados no forno de fusão e recobertos de uma outra camada de vidro derretido (a cobertura).

As pastilhas de ouro e de prata são usadas também para grandes superfícies e para pavimentos; têm entretanto características diversas: a folha é ao centro dos dois vidros transparentes e incolores. A cobertura é mais espessa para proteger maiormente a folha.

Características dos Esmaltes

Forma: tradicionalmente as pastilhas são regulares, quadradas ou retangulares; em comércio se encontram pequenos cubos já modelados com lados medindo 1 cm. Encontram-se estes vidros sob a forma de lâminas, as quais se pode dar a forma que deseje, modelando-os facilmente com um alicate.

Cores: a gama cromática destas pastas de vidro é extremamente ampla, girando num número em torno a 5.000 cores. Os mestres vidraceiros venezianos, já no ano de 1300, haviam alcançado este vasto exemplar. A grande variedade de cores é um dos motivos fundamentais pelo qual estes esmaltes são preferidos às pedras naturais. Os esmaltes são opacos e não transparentes.

O trabalho conquista plasticidade seja através da linha do desenho que da escolha das cores. Existem outros detalhes técnicos próprios do mosaico: a disposição* dessas pastilhas cria o andamento do mosaico. Se recomenda a disposição das pastilhas segundo o critério de suas próprias formas. Para se obter um bom resultado, se sugere a troca da profundidade das pastilhas de acordo com os traços dos contornos, fundo, etc.

A inclinação dessas pastilhas potencializa a diversa reflexão da luz. Inclinando uma mesma pastilha em modos diferentes, obtêm-se interessantes jogos de luz.

Topo da Pagina topo da página As Lâminas

O vidro é produzido também em lâminas finas, com espessores que variam de 5 a 2 mm. Se usam principalmente para realizar vitrais ligados por chumbo ou lâmpadas em estilo Tiffany*. São na maior parte transparentes, mas se encontram também peças translúcidas e opacas, ideais para a execução de mosaicos. As lâminas podem ser adquiridas em uma grande variedade de formatos, que mudam de acordo com quem as produz.

Geralmente são feitos de pequenas dimensões (50x70 cm aproximadamente) para os vidros preciosos e produzidos à mão e muito grandes (até 250x180 cm aproximadamente) para vidros coloridos industrializados.

Os vidros em lâminas utilizados pelos mosaicistas são principalmente de produção americana com dimensões médias (120x60 cm cerca). Os materiais são os mesmos usados para os esmaltes. O processo prevê um achatamento semi-mecânico ou manual do vidro derretido até alcançar a espessura desejada.

As lâminas de vidro se cortam com relativa facilidade usando os cortadores de vidro com a roda em aço temperado e as pinças.


Topo da Pagina topo da página As Cerâmicas

Pelo termo cerâmica se entende a argila cozida, ou seja, a terracotta, e também a argila cozida e revestida com vidro. Ambos materiais são úteis para a criação do mosaico.

Com a terracotta se podem usar peças, tijolos ou partes de tijolos: as tonalidades são quentes e limitadas entre as graduações compreendidas entre o branco e o marrom. A superfície é considerada porosa. Serve para a decoração externa de paredes e pavimentos.

As cerâmicas esmaltadas mais indicadas para a técnica do mosaico são os ladrilhos. Esplêndidos exemplos nos são dados através dos mosaicos islâmicos*, obtidos com pastilhas monocromáticas ou decoradas.

Os ladrilhos são geralmente de forma regular, quadrados ou retangulares. Podem ser usados fragmentos de ladrilhos industriais, cortando-se com um alicate e dando-se a forma desejada. A variedade é muito ampla.

Topo da Pagina topo da página As Ligas

As ligas têm por função unir as pastilhas entre elas e de fixá-las definitivamente ao suporte. Elas representam também um elemento de composição estética adicional em base ao espessor deixado entre as pastilhas (vãos intermediários) e à cor escolhida do rejunte.

Existe uma grande variedade de ligas: resinas naturais, betume, cal, gesso e ainda resinas sintéticas. Na escolha da liga, deve-se avaliar o local da colocação do mosaico; ou seja, se este se dará em um ambiente interno ou externo, para se considerar a resistência à exposição ao tempo aberto e o ataque dos agentes atmosféricos.

1- O Cal

O cal é uma entre as ligas mais usadas para unir as pastilhas. Ele tem a propriedade de endurecer em contato com o ar e de se disfazer em contato com a água.

O cal é obtido de uma pedra calcárea, dita "pedra de cal" que é cozida a 900° C. Se elimina assim a composição carbônica que ele contém, transformando-o em cal vivo. Este último se apaga com a adição da água. De acordo com a quantidade de água se obtém uma pasta grossa ou um fino pó, o cal.

Cal Grosso

O seu uso é muito difundido, não apenas no mundo do mosaico, porque é muito maleável e por isso facilmente utilizável.

Gesso

Se encontra na forma de um pó muito fino de cor branca. Se obtém adicionando e misturando a 3 partes de cal vivo 1 parte de água.

Ligas do Cal

-Cal: 1 kg.
-Areia: 2 kg

A areia deve ser fina. Ela pode ser substituída com pó de tijolo e têm como objetivo evitar rachaduras no implasto.

2- Os Cimentos

São ligas que se formam em contato com a água. Elas se encontram normalmente sob a forma de pó acinzentado ou branco.

A sua composição é parecida com a do cal: contém calcáreo, mas com um percentual muito alto de argila.

O Cimento Portland, brevetado em 1800, pode ser aplicado em camadas muito finas, resiste à umidade e ao tempo. O único inconveniente é a presença nele de sais que criam com o tempo uma superfície esbranquiçada.

Os cimentos pozzolani têm esse nome devido à areia pozzolana, que é acrescentada o implasto. A pozzolana, presente na Itália, é de origem vulcânica e tem como propriedade diminuir a capacidade de liga do cimento e fixar os sais presentes na composição. Os cimentos são impermeáveis e apresentam boa resistência ao ataque das águas.

Ligas de Cimento

Areia: 1 kg
Cimento: 3 kg
Água: 1 l

Ligas de Cimento e Cal

Areia: 1 kg
Cimento: 2 kg
Cal: 1kg

O composto mais usado e mais fácil de se encontrar é:
Cimento - cola para pastilhas
Cimento: 10 kg
Água: 3 l

O cimento deve secar lentamente para obter uma boa consistência sólida. A sua verdadeira forma compacta se alcança apenas depois de algumas semanas.

3- As Resinas Sintéticas

O comércio oferece uma grande variedade de resinas com poder adesivo, cujo uso não se limita estritamente àquele ligado ao campo musivo.

São geralmente líquidas e, dependendo do tipo, se pode ainda adicionar a malta, o pó de areia ou de tijolo. Para ligar as pastilhas se adotam três qualidades de resina:

Resinas Acrílicas:
Podem ser usadas misturadas à areia, pó de mármore e de tijolo. São aconselhadas para ambientes internos por causa de sua limitada resistência.

Resinas Vinílicas:
Entre os mais difundidos está o acetato de polivinil, que é adicionado para ligar areia, pó de mármore e de tijolo. Pode-se colorí-lo com óxidos ou silicatos.

Resina Epossídicas:
São as mais usadas porque são muito resistentes; são por isso indicadas para ambientes externos. Como material ativo (em adição) se usa normalmente o pó de quartzo limpo. Não deve efetivamente conter materias orgânicos. Estas resinas se endurecem em contato com o calor.

4- Ligas de Cimento e Resina (para exterior)

Areia: 1 parte
Cimento: 2 partes
Resina: 0,5 partes em volume, em emulsão com água.

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