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Mosaico em Vidro
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A preparação do vidro para o mosaico exige técnica, matéria prima, conhecimento complexo e sofisticado e experiência na preparação do rejunte, além do que é importante saber obter o brilho na superfície, uma grande variedade cromática e o controle da transparência.

O mosaico com pastilhas de vidro representa uma forma artística muito interessante que permite de realizar e decorar objetos de vários tipo obtendo-se resultados e efeitos extraordinários. Consente também uma aplicação extremamente diversificada deixando um enorme espaço à criatividade e à fantasia, não só na idealização das formas e das cores, mas também na escolha dos materiais a serem utilizados.

Também neste caso o projeto começa com a preparação de um esboço para individulizar as linhas do desenho e a combinação das cores. Se executa então o desenho no seu tamanho marcando em modo definitivo todas as linhas úteis para o mosaico. É bom esclarecer que existem dois modos de agir na preparação do mosaico: o primeiro prevê a individualização antecipada dos cortes e da dimensão das pastilhas levando essas formas no modelo em cartolina e procedendo o corte como na técnica Tiffany* ou tradicional. O segundo modo se limita a individualizar as linhas guiadas no desenho e deixar para que ao momento do corte e da aplicação das pastilhas a criatividade determine as suas formas, dimensões e combinações.

Uma vez traçado o desenho definitivo em tamanho natural, necessita passá-lo exatamente para aquele que será o suporte definitivo do mosaico. Geralmente vêm utilizada uma estrutura de madeira de uma espessura de aproximadamente 1 centímetro (variável em relação às dimensões e à utilidade do objeto acabado).

Uma vez cortadas suficientes pastilhas de vidro (oportunamente subdivididas em recipientes com base às diversas cores) podemos começar a aplicá-las. Se recomenda quando se utiliza uma base de madeira protegê-la com um material adequado que a impermeabilize.

As pastilhas então são aplicadas distribuídas em uma pequena porção de madeira, ajudadas por uma espátula, uma cola de tipo branca para madeira e posicionando-as seguindo o desenho guia. Uma pinça pode ser útil para manejar os pedaços de vidro.

Para tornar eficaz o desenho nos pontos mais difíceis ou pontiagudos ou curvos, pode ser necessário cortar ao momento algumas pastilhas para que suas formas ou dimensões se adaptem melhor. Isto consente por exemplo de se arredondar uma curva ou de se preencher um espaço menor do que a dimensão standard de pastilhas ou adaptar uma peça por qualquer outra exigência.

Depois de ter aplicado todas as pastilhas procede-se à fase do rejuntamento. O material ocorrente é rejunte em pó para pastilhas, água e uma espátula. Se mistura o rejunte e um pouco de água até se obter uma pasta densa para se aplicar à superfície do mosaico fazendo-a penetrar nos vãos das pastilhas de vidro. Utilize para isso uma espátula repassando-a depois de qualquer minuto quando o rejunte começar a endurecer e use um pano para limpar o rejunte que exceder.

Terminada essa limpeza grosseira, de acordo com o tempo que vai passando e o rejunte que vai endurecendo, vai se fazendo uma limpeza sempre mais cuidadosa, terminando quando o rejunte estiver completamente seco com uma lavagem com uma esponja molhada. Por último é possível se realizar uma eventual aplicação de cera no nosso mosaico.

 

 

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